quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Nova tese sobre a Origem da Vida.

Pesquisadores reunidos em torno do Grande Colisor de Hádrons (LHC, na sigla em inglês) prometeram, para esta terça-feira, um anúncio que pode revolucionar a Física.
Os cientistas irão divulgar os resultados da caça do Bóson de Higgs, já chamado de "partícula de Deus", considerado pela teoria do Modelo Padrão um elemento fundamental no surgimento do universo.

Os experimentos têm sido feitos no imenso acelerador de partículas (o mais potente já construído) do Cern, laboratório da Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear, na Suíça.

Saiba mais sobre a experiência.

O que é o Bóson de Higgs?

Segundo teorias da Física, Higgs é uma partícula subatômica considerada uma das matérias-primas básicas da criação do universo. Diferente dos átomos, feitos de massa, as partículas de Higgs não teriam nenhum elemento em sua composição.

Elas são importantes porque dão respaldo a uma das mais aceitas teorias acerca do universo - a do Modelo Padrão, que explica como outras partículas obtiveram massa. Segundo essa tese, o universo foi resfriado após o Big Bang, quando uma força invisível, conhecida como Campo de Higgs, formou-se junto de partículas associadas, os Bósons de Higgs, transferindo massa para outras partículas fundamentais.

Por que a massa é importante?

A massa é a resistência de um objeto às mudanças em sua velocidade. Sem o Campo de Higgs, o universo seria um local muito diferente: partículas viajariam pelo cosmos à velocidade da luz. A forma como o Campo de Higgs transfere massa a outras partículas poderia ser ilustrada com a resistência que um corpo encontra quando tenta nadar em uma piscina. O Campo de Higgs permeia o universo como a água enche uma piscina.

Como se sabe que o Higgs existe?

Até o momento, não há provas de que Higgs exista. A caça ao Higgs é uma das razões que levaram à construção do imenso acelerador de partículas Grande Colisor de Hádrons (LHC, na sigla em inglês), do Cern (Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear), na Suíça. A primeira vez que se falou da partícula foi em 1964, quando seis físicos, incluindo o escocês Peter Higgs, apresentou uma explicação teórica à propriedade da massa.

O Modelo Padrão é um manual de instruções para saber como funciona o cosmos, que que explica como as diferentes partículas e forças interagem. Mas a teoria sempre deixou uma lacuna - ao contrário de outras partículas fundamentais, o Higgs nunca foi observado por experimentos.

Como os cientistas buscam o Bóson de Higgs?

Ironicamente, o Modelo Padrão não prevê a existência de uma massa exata para o Higgs. Aceleradores de partículas como o LHC são utilizados para pesquisar a partícula em um intervalo de massas. O LHC esmaga dois feixes de prótons próximos à velocidade da luz, gerando outras partículas. Não é a primeira vez que se tenta caçar o bóson. A máquina LEP, que funcionou no Cern entre 1989 e 2000, fez tentativas, bem como o acelerador americano Tevatron, desligado este ano.

Esses dados ainda estão sendo analisados e podem ajudar a confirmar ou descartar a existência do bóson. O LHC, o mais potente acelerador de partículas já construído, é responsável por parte, apenas, dos experimentos em busca do Bóson de Higgs.

Quais evidências os cientistas podem encontrar?

O Bóson de Higgs é instável. Caso seja produzido a partir das bilhões de colisões no LHC, o bóson rapidamente se transformará em partículas de massa menor e mais estáveis. Serão essas partículas os indícios que os físicos poderão usar para comprovar a existência do bóson, que aparecerão como ligeiras variações em gráficos usados pelos cientistas. Portanto, a confirmação se dará a partir de uma certeza estatística.

E se o Bóson de Higgs não for encontrado?

Caso se comprove que o Bóson de Higgs não existe, a teoria do Modelo Padrão teria de ser reescrita. Isso poderia abrir caminho para novas linhas de pesquisa, que podem se tornar revolucionárias na compreensão do universo, da mesma forma que uma lacuna nas teorias da Física acabou levando ao desenvolvimento das teses da mecânica quântica, há um século.

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Hibisco

   Androceu (órgão masculino)
O órgão masculino (androceu) é o verticilo reprodutor masculino. Compõe-se de pequenas peças denominadas estames. Cada estame é formado por três partes: filete, conectivo e antera. O filete é a haste. O conectivo é a região que une o filete e a antera. A antera é a parte dilatada que fica na extremidade do filete. É aí que se encontram os grãos de pólen, onde se formam os gametas masculinos. Os estames, quanto a seu número em relação ao de pétalas, podem ser:
  • isostêmones, se em igual número;
  • diplostêmones, se em dobro;
  • polistêmones, quando em número maior que o dobro.
Gineceu (órgão feminino)
O órgão feminino (gineceu) é formado nas gimnospermas, nas plantas de carpelos abertos, onde se fixam os óvulos, e, nas angiospermas, nas plantas de carpelos fechados, cada um sobre si mesmo, ou vários soldados pelos bordos. A fusão dos carpelos resulta numa peça dotada de uma superfície viscosa receptora de pólen (estigma), continuada por um prolongamento filamentar (estilete), que acabam numa dilatação basal (ovário) onde estão os óvulos, responsáveis pela formação dos gametas femininos.
       O gineceu é o verticilo reprodutor feminino; é formado por um pistilo, ou mais. A base dilatada do pistilo chama-se ovário. Dentro do ovário ficam os óvulos, nos quais se encontram os núcleos femininos de reprodução. Acima do ovário situa-se um tubo denominado estilete. No ápice do estilete fica o estigma, uma parte recoberta por um líquido pegajoso.

    



                                                

Trabalho Realizado em Sala: Flores de Hibisco, é uma flor Hermafrodita.

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Calculando a Necessidade energética total (NET)

Calculando a Necessidade energética total (NET)


Imagine que um nutricionista atendeu em seu consultório seis pessoas que apresentavam dados distintos. Observe a descrição de cada uma delas:
-Ana: mulher; 32 anos; 53 kg; altura: 1,70 m; atividade principal: professora de ginástica.
-Silvana: mulher; 31 anos; 53 kg; altura: 1,60 m; atividade principal: secretária.
-Carlos: homem; 33 anos; 70 kg; altura: 1,70 m; atividade principal: professos de ginástica.
-Antônio: homem; 45 anos; 90 kg; altura: 1,80 m; atividade principal: bancário.
-Cibele: mulher; 45 anos; 80 kg; altura: 1,80 m; atividade principal: atendente de tele marketing.
-César: homem. 35 anos; 70 kg; altura: 1,65 m; atividade principal: professor.

Cada uma dessas pessoas ingere uma quantidade diária de alimentos que pode ser convertida em calorias, ou seja, a unidade de energia que estabelece o valor energético do alimento. Todas querem saber qual a quantidade de calorias de que necessitam diariamente. Para saber a resposta, siga os procedimentos indicados:

1- Inicialmente, calcule o gasto energético basal (GEB) de cada uma dessas pessoas de acordo com essas fórmulas:

. Mulher: GEB= 665 + (9,6 x Pi) + (1,7 x A) - (4,7 x i)
. Homem: GEB= 66,5 + (13,7 x Pi) + (5x A) - (6,8 x i)
Pi= massa corpórea atual ou ideal (kg); A = altura (cm); i = idade (em anos)

Observações: 
considere que todos têm o peso ideal. Lembre-se de que a altura deverá ser anotada em centímetros.

2- Calcule também a necessidade energética total (NET):
     NET = GEB x fator atividade (conforme os dados da tabela)
Fator atividade
Homem
Mulher
Leve (trabalho sentado sem variação de temperatura, ex: trabalho em um escritório)

1,55

1,56
Moderado (mescla atividade sentada e em pé, ex: professor)

1,78

1,64
Intenso (necessidade de esforço basal e/ou sofre variação de temperatura, ex: pedreiro)

2,10

1,82

Ana

GEB = 665 + (9,6 x 60) + (1,7 x 170) - (4,7 x 32)
                  665 + (576) + (289) - (150,4)
            1530 - 150,4
            GEB = 1379,6

NET = 1379,6 x 1,82
NET= 2510,872

Silvana

GEB= 665 + (9,6+53) + (1,7x160) - (4,7x31)
665 + (508,8) + (272) - (145,7)
1445,8 - 145,7
GEB = 1300,1

NET = 1300,1 x 1,56
NET = 2028, 156

Carlos

GEB = 66,5 + (13,7 x 70) + (5 x 170) - (6,8 x 33)
66,5 + (959) + (850) - (224,4)
1875,5 - 224,4
GEB = 1651, 1

NET = 1651,1 X 210 
NET = 3467,31

Antônio

GEB = 66,5 + (13,7 x 90) + (5 x 180) - (6,8 x 45)
66,5 + (1233) + (900) - (306)
2199,5 - 306
GEB = 1893,5

NET = 1893,5 X 1,55 
NET = 2934,925

Cibele

GEB = 665 + (9,6 x 80) + (1,7 x 180) - (4,7 x 45)
665 + (768) + (306) - (211,5)
1739 - 211,2
GEB = 1527,5

NET = 1527,5 X 1,56
NET = 2382,9

César

GEB = 66,5 + (13,7 x 70) + (5 x 165) - (6,8 x 35)
66,5 + (959) + (825) - (238)
1850,5 - 238
GEB = 1612,5

NET = 1612,5 x 1,78 
NET = 2870,25

3- Utilize a tabela para registrar o resultado dos seus cálculos:


Gasto e necessidade de energia

Ana

Silvana


Carlos

Antônio

Cibele

César
GEB
1379,6
1300,1
1651,1
1893,5
1527,5
1612,5
NET
2510,872
2028,156
3467,310
2934,925
2382,925
2870,250

Após a realização dos cálculos, responda às questões a seguir:

A) Compare homens e mulheres: há diferenças entre as necessidades energéticas diárias dos dois sexos?
R: Sim, pois os homens necessitam de mais energia, pois seu tamanho, sua massa corporal e suas atividades diárias apesar de algumas ser menos intensas.

B) Compare os dados de Silvana e Ana. Elas apresentam dados bem semelhantes quanto a característica físicas e idade. Por que suas necessidades energéticas são diferentes?
R: Suas necessidades energéticas são diferentes, pois suas atividades diárias são diferentes, Ana é professora de ginástica então precisa de mais energia para exercer a função, já que a de Silvana é secretária.

C) Caso Cibele tenha uma dieta diária de cerca de 2 000 kcal, o que vai ocorrer?
R: Ela irá emagrecer, pois necessita de mais de 2 000 kcal para manter sua massa corporal atual.

D) Caso Ana mantenha a mesma ingestão de alimentos (cerca de 2 500 kcal diárias) e mude de emprego, iniciando atividade de secretária, o que é esperado?
R: É esperado que ela engorde, pois irá ingerir mais calorias do que realmente seria necessário em seu organismo.




Fonte: Adaptado do caderno do aluno: Biologia, Volume 2, 2013.

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Relatório: Desenvolvimento do feijão

Nutrição e desenvolvimento de Phaseolus vulgaris (Feijão) em diferentes condições.

Objetivo:
*Reconhecer os fatores que influenciaram o desenvolvimento do feijão.

Método:
Foram utilizadas sementes de feijão (Phaseolus vulgaris) germinadas nas mesmas condições.
Após a germinação, foram selecionadas 18 plântulas de feijão, divididas em 3 grupos e cultivadas nas seguintes condições:

*Grupo 1: terra adubada, rega diária (10 mL/dia), presença de luz direta (pelo menos 5h/dia):
*Grupo 2: areia, rega diária (10 mL/dia), presença de luz direta (pelo menos 5h/dia):
*Grupo 3:algodão, diária (10 mL/dia), presença de luz direta (pelo menos 5h/dia):

Resultados:
Observe a tabela com os dados médios dos três grupos de feijões depois de 30 dias

Grupo
Tamanho médio dos feijões (altura)
Aspecto Geral (coloração das folhas e caule)
Número médio de folhas por feijão
Observações do desenvolvimento
1
10 cm
Verde-claro
5
Ao longo da germinação o que podemos perceber foi um amarelamento das folhas nas últimas semanas.
2
16 cm
Verde-claro
4
Nas últimas semanas foi o que mais se desenvolveu, e que teve o comprimento mais no final do experimento.
3
8 cm
Verde-escuro
3
Durante a experiência, nosso feijão germinado no algodão morreu, e seu tamanho foi permanecido.


GRÁFICO QUE REPRESENTA O DESENVOLVIMENTO DO FEIJÃO DURANTE TRINTA DIAS









sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Germinação do feijão

Trigésimo dia: Regamos os feijões colocamos no sol, o feijão que plantamos na areia esta com 4 folhas, com a cor verde claro e com 16 cm de altura.
O feijão que plantamos na terra, está com 5 folhas, com a cor meio verde meio amarelada, com 10 cm de altura.
O feijão que plantamos no algodão morreu.